O Governo Federal anunciou o retorno do programa Minha Casa Minha Vida, que deve começar os trabalhos até o dia 15 de fevereiro. O novo formato do programa habitacional chegará ao Congresso Nacional apresentado como uma MP (Medida Provisória).
Diferente do modelo do antigo Minha Casa, Minha Vida, o novo programa habitacional atenderá um pedido de Lula, que é a inclusão de uma varanda em todas as casas. Além do design, outra mudança importante que foi prometida é que o governo voltará a dar prioridade a entrega para famílias de baixa renda que estão presentes na “faixa 1”.
Também não está definido quanto será os valores do novo Minha Casa, Minha Vida, mas estima-se que o orçamento habitacional para 2023 esteja na casa de R$ 10 bilhões. Para a secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, esse valor deve ser o teto para o programa.
Quem poderia se inscrever no Programa Minha Casa Minha Vida?
Para se qualificar para o programa Minha Casa Minha Vida, as famílias devem atender a alguns critérios de renda. O programa tem três faixas de renda, que são:
• Faixa 1: Famílias com renda mensal bruta de até R$ 1.800,00;
• Faixa 2: Famílias com renda mensal bruta entre R$ 1.800,01 e R$ 3.600,00;
• Faixa 3: Famílias com renda mensal bruta entre R$ 3.600,01 e R$ 6.500,00.
Além da renda, para se qualificar, as famílias também devem comprovar que não possuem outra casa, seja própria ou alugada, e que não estão inclusas no Cadastro Único do Governo Federal.
Quais são os benefícios do Programa?
O Programa Minha Casa Minha Vida oferece diversos benefícios para as famílias, como:
• Subsídios para a compra de imóveis;
• Isenção de IPTU;
• Taxas de juros reduzidas;
• Financiamento de até 25 anos;
• Entrega de imóveis para moradia prontos para uso.
Assim, o Programa Minha Casa Minha Vida tem como objetivo proporcionar moradias dignas para famílias de baixa renda, e tem ajudado milhares de brasileiros a realizar o sonho da casa própria.